Among Us ultrapassou a marca de 100 milhões de downloads no mundo. Segundo informações divulgadas por um desenvolvedor da Innersloth, o jogo teve um total de 3,8 milhões de jogadores simultâneos no último fim de semana. Apesar de ter sido lançado em 2018, o game multiplayer de sobrevivência e estratégia se tornou um grande fenômeno recentemente e se encontra entre os títulos mais populares na Twitch. Em Among Us, os usuários controlam os tripulantes de uma nave e devem descobrir quem é o impostor entre eles. O game é grátis para baixar em celulares Android e iPhone (iOS), e possui uma versão paga de R$ 10,89 no PC (via Steam).
Os números divulgados incluem os jogadores do Steam e também da versão mobile. Vale mencionar que os downloads vêm, em sua maior parte, do Android e iOS. Segundo o programador Forest Willard, Among Us ainda ultrapassou recentemente a marca de 60 milhões de usuários ativos diariamente. De acordo com o Steamcharts, site especializado em estatísticas do Steam, o game teve um pico de 438.524 players na plataforma, alcançando o sucesso de títulos altamente populares como PlayerUnknown’s Battlegrounds (PUBG), DOTA 2 e CS:GO.
O sucesso de Among Us veio depois que grandes criadores de conteúdo como Sodapoppin, xQc e Lirik começaram a fazer transmissões do game. Desde então, ele se tornou uma febre entre jogadores de todo o mundo. Até mesmo no Brasil grandes youtubers e streamers como Felipe Neto, Gaules e Hayashii apostaram na popularidade do jogo.
O papel de Impostor é o mais desejado em Among Us, mas não vale a pena confiar em versões adulteradas do jogo para tê-lo sempre
O videogame da Sony chega ao Brasil em 19 de novembro de 2020 por preços a partir de R$ 4.499, enquanto a GPU já aparece no país em versões de fabricantes parceiras por em torno de R$ 13 mil. Responda ao quiz a seguir e saiba se você está por dentro do que cada uma das novidades promete na hora de jogar.
Em relação aos preços, o modelo da Apple custa R$ 2.249 na loja oficial, enquanto o Sennheiser aparece por mais: R$ 2.499, também na loja da marca. Confira a seguir mais detalhes dos fones de ouvido totalmente sem fio e saiba qual deles é melhor para você.
Design
Os dois fones de ouvido apostam em escolas diferentes de design. O Momentum é um intra-auricular com desenho tradicional. Feito a mão, o fone tem aspecto sóbrio e discreto, sendo encontrado nas cores preto com cinza ou branco com cinza. As ponteiras do Momentum são removíveis e o usuário pode escolher o tamanho ideal para um melhor encaixe – são três opções na caixa. Há ainda certificação IPX4, que protege o acessório contra respingos e suor – algo presente também nos earbuds da Apple.
Os AirPods Pro, por sua vez, são de plástico e têm desenho minimalista, utilizando uma haste de apoio para facilitar a instalação do fone no canal auditivo. Também com pontas removíveis, os fones da Apple não possuem outra cor que não o branco.
Qualidade de som
O modelo da Sennheiser é um fone voltado para usuários mais exigentes quanto à qualidade do som. Equipado com drivers dinâmicos de 7 nm de diâmetro, o acessório da marca alemã promete boa resposta e fidelidade ao reproduzir músicas. As faixas graves, médias e agudas, por sua vez, devem ser equilibradas, já que o dispositivo trabalha em espectro de 5 Hz a 21 kHz.
A Apple é bastante reticente quanto a especificações técnicas e outros detalhes de seus fones, e não divulga muitas informações relacionadas. Em relação à qualidade do áudio, a maçã oferece um modo de reprodução adaptativo, ajustando as características de acordo com o que está tocando no momento.
Outro ponto de vantagem do Sennheiser é o suporte a codecs como SBC, AAC e aptX, os principais formatos da atualidade. A Apple não informa quais são os padrões suportados pelos AirPods Pro.
Funcionalidades
Ambos os fones contam com cancelamento de ruído ativo e trazem Bluetooth de quinta geração para uma boa estabilidade e conexão rápida com celulares em geral, por exemplo. O Momentum True Wireless 2 é compatível com diferentes assistentes de voz, enquanto o AirPods Pro facilita o acesso às funções da Siri por meio de comandos de voz, sem precisar recorrer a um comando físico.
Outra função interessante presente no Sennheiser é a possibilidade de configurar as ações disponíveis nas superfícies sensíveis ao toque em ambos os lados, por meio de um app próprio. O software também traz um equalizador que permite personalizar completamente a pegada do produto, realçando determinados sons e aplicando perfis de uso que podem se ajustar melhor a suas músicas preferidas.
Pelo mesmo aplicativo também é possível controlar a quantidade de ruído que será captada pelos microfones do cancelamento ativo, recurso interessante para não deixar o usuário completamente isolado no meio da rua ou no trabalho, por exemplo. O AirPods Pro, por sua vez, conta com Modo Ambiente função parecida, permitindo captar ou não barulhos de fora.
O Sennheiser soma um total de 7 horas seguidas de música nos fones, além de 21 horas disponíveis no estojo carregador. Segundo a fabricante, o acessório tem recargar rápida e pode tocar por cerca de 1,5 hora de som após 10 minutos na case.
O AirPods Pro fica um pouco atrás, com 5 horas de som nos fones. O estojo da Apple entrega ainda outras 19 horas de carga para um total de 24 horas de música. A vantagem aqui fica por conta do tempo de recarga, sendo necessário apenas 5 minutos para utilizar os earbuds por até uma hora.
Com proposta premium, ambos os modelos têm valores mais altos em relação a grande parte das opções totalmente sem fio no mercado brasileiro. O Sennheiser Momentum True Wireless 2 é vendido oficialmente no site da marca para o Brasil por R$ 2.499, valor R$ 250 mais alto que os R$ 2.249 que a Apple cobra em sua loja oficial pelos AirPods Pro. Enquanto a fabricante alemã oferece garantia de dois anos, a maçã cobre até 12 meses contra defeitos de fabricação.
Em um patamar mais baixo, é possível encontrar diversas opções de fone Bluetooth totalmente sem fio. Uma alternativa ao Momentum True Wireless 2, por exemplo, é o WF-1000XM3, da Sony, que custa R$ 1.429,99 na loja oficial da marca no Brasil. Outro modelo que pode bater de frente com os dois é o recém-lançado Live 300TWS, da JBL, com preço sugerido de R$ 999.
Na mesma faixa está o Galaxy Buds+, da Samsung, que traz drivers duplos e surpreendeu durante nossos testes em relação à qualidade de reprodução. Também da gigante sul-coreana, o Buds Live fica um pouco acima, custando R$ 1.299 e com oferta de recursos como cancelamento de ruído ativo e promessa de boa ergonomia.
O WhatsApp é o aplicativo com maior número de downloads no país. A plataforma para celulares Android e iPhone (iOS) está entre as preferidas dos brasileiros para receber e enviar mensagens, mas é preciso tomar cuidado na hora de usar o app para não violar os termos de uso e terminar banido para sempre da plataforma. Mandar fake news, golpes ou dados pessoais no WhatsApp pode pôr em risco a segurança e privacidade dos próprios usuários, além de desrespeitar diretamente as diretrizes do aplicativo. Confira a seguir seis tipos de mensagens que não devem ser enviadas nem compartilhadas no WhatsApp.
1. Fake news
O WhatsApp tem sido um dos principais aplicativos utilizados para compartilhar notícias falsas no Brasil. Não é à toa que o app de mensagens tem trabalhado numa série de esforços para conter o envio de fake news na plataforma, atribuindo selos de “Encaminhado” para mensagens repassadas e setas duplas para aquelas que foram compartilhadas muitas vezes, além de limitar o compartilhamento de conteúdo encaminhado para apenas um contato por vez e oferecer um recurso para pesquisar mensagens no Google.
O compartilhamento de fake news vai contra os termos de uso do mensageiro e, por isso, o WhatsApp pode banir permanentemente contas de usuários que encaminham notícias falsas pelo aplicativo. O mensageiro, inclusive, encoraja a denúncia de perfis que compartilham conteúdo impróprio — o que inclui as fake news —, já que a criptografia de ponta-a-ponta não permite que o app tenha acesso às mensagens trocadas na plataforma.
Os criminosos por trás dos golpes, no entanto, utilizavam o mesmo esquema para atrair vítimas e espalhar o link malicioso pelo WhatsApp. As falsas promoções e o falso auxílio exigiam que as vítimas cumprissem com o mesmo procedimento todas as vezes: elas deveriam responder a algumas perguntas simples e, para ganhar o prêmio, compartilhar o link malicioso com um certo número de contatos. Ou seja, seguindo a mecânica exigida pelos criminosos, a própria vítima acaba disseminando o golpe.
Portanto, antes de encaminhar links suspeitos no WhatsApp, faça uma busca simples e confirme se a informação é verdadeira. Resgate de itens gratuitos e promoções “muito boas para ser verdade” costumam atrair a atenção de usuários e, por isso, são utilizadas por golpistas com frequência. Além disso, também é interessante verificar os caracteres de links recebidos pela plataforma antes de clicar neles, já que criminosos costumam modificar letras por caracteres especiais semelhantes com o intuito de dar credibilidade ao golpe e atrair vítimas para sites que pareçam seguros.
4. Conteúdo plagiado
O envio de conteúdo plagiado no WhatsApp é proibido e fere as diretrizes da plataforma. O plágio é entendido pelo mensageiro como qualquer conteúdo que viole a propriedade intelectual, direito autoral e marca registrada de qualquer outro usuário ou empresa. Como o WhatsApp não tem acesso às mensagens trocadas por usuários na plataforma em razão da criptografia de ponta-a-ponta, é necessário enviar um e-mail para o app pelo endereço ip@whatsapp.com, com informações sobre o ocorrido.
Além disso, a plataforma sugere que o usuário que sofreu plágio entre em contato com a conta que pode estar violando os direitos sobre sua propriedade intelectual, já que o WhatsApp só é capaz de remover o conteúdo público, que inclui foto de usuário, nome de perfil e status.
5. Dados pessoais
O número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) é um exemplo de dado pessoal — Foto: Divulgação/Receita Federal
Também vale ressaltar que, como medida de segurança, informações pessoais como números de RG e CPF, endereços residenciais e dados ainda mais sensíveis como números de cartões de crédito e senhas não devem ser repassados pelo mensageiro, nem mesmo para contatos que pareçam confiáveis. Os dados podem ser utilizados de maneira indevida e por pessoas mal intencionadas que aplicam golpes pelo WhatsApp.
Vale lembrar também que o código de verificação do mensageiro não deve ser informado para ninguém sob nenhuma condição. A chave numérica, recebida por SMS, pode ser utilizada por criminosos para aplicar golpes do WhatsApp clonado e pedir resgates em dinheiro.
6. Conteúdos que infrinjam a lei
Além disso, qualquer outro conteúdo que infrinja leis também está terminantemente proibido de ser enviado por meio do WhatsApp. Qualquer forma de violação e apropriação indevida dos direitos do WhatsApp, de outros usuários ou de terceiros não é aceitável e, caso as regras sejam desrespeitadas, a conta pode ser banida da plataforma definitivamente.
Todo conteúdo que, por algum motivo, for compartilhado de maneira ilícita, ameaçadora, difamatória ou que seja assediante ou ofensiva em razão de questões étnicas ou raciais, além de qualquer conteúdo que incite a violência é proibido e fere as diretrizes de uso do mensageiro. O compartilhamento de mensagens e ligações automatizadas também não é permitido, e usuários que utilizarem táticas de robotização de mensagens para enviar spam podem, inclusive, responder criminalmente por suas ações.
Soluções para locais com água turva e pouca luminosidade podem chegar em futuros celulares Apple.
A Apple abriu caminho para que os iPhones do futuro tirem fotos melhores debaixo d’água. A empresa registrou uma ideia no Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos que consiste em desenvolver um sensor capaz de detectar quando está submerso em água. Ele solucionaria os empecilhos que retiram a qualidade da imagem quando estiver sob essas condições.
Associado a esse objetivo, existem planejamentos que buscam simplificar a interface quando os usuários estiverem debaixo d’água. O registro de patente veio nesta terça-feira (22), mas a empresa fez a solicitação em 2019. Os responsáveis pela invenção são Po-Chieh Hung, Prashanth S. Holenarsipur e Serhan O. Isikman.
Dentre as complicações das fotos debaixo d’água estão a falta de luminosidade e a visibilidade limitada em locais onde o líquido não é totalmente claro. É nesse sentido que a patente intitulada de “Dispositivos eletrônicos submersíveis com recursos de imagem” tenta fazer com que, ao perceber o ambiente aquoso, o iPhone faça automaticamente as adaptações necessárias.
A patente prevê um mecanismo que vai fazer a captação da quantidade de luz, feita por um sensor de luminosidade e cor do ambiente. Seria ele o responsável por perceber o quanto de claridade é absorvido pela água. Ao associar essa ferramenta de percepção de brilho a medidas pressão da água e orientação, o resultado pode indicar o nível de turbidez.
Depois desses cálculos iniciais, a expectativa é de que haja como controlar a iluminação da foto. Também seria possível fazer alterações para ajustar o contraste e até mesmo colorir artificialmente a água ou outros elementos para realçá-los.
Outra questão é a interface, que tende a ser facilitada para melhorar a experiência do usuário quando estiver debaixo d’água. Nessa situação é necessário otimizar o tempo e a resposta do aparelho, excluindo, por exemplo, as caixas de diálogo que costumam aparecer. Há indícios de que a Apple também esteja trabalhando em uma maior resistência dos telefones, o que poderia gerar na exclusão da entrada para o carregador e dar espaço para uma possibilidade de recarga por contato, por exemplo.
Apesar de o registro de uma patente ser um indicativo de novidades que podem surgir em aparelhos futuros, não é certeza de que a veremos num produto final. Outras fabricantes também solicitam várias patentes ao longo do ano, mas nem todas as ideias são levadas até o final.
Confira como baixar o novo capítulo da série de futebol PES 2021 nos consoles e veja os requisitos mínimos para fazer download no PC
Por ser uma versão atualizada, o game é vendido a um preço mais baixo do que um lançamento comum. O jogo custa R$ 179,90 no PS4 e Xbox One, enquanto no PC chega por R$ 99,90. Vale lembrar que, apesar da semelhança, PES 2021 se porta como um título totalmente independente. Por isso, não tem suporte para importar dados de PES 2020, como seu progresso no modo myClub. Como bônus, jogadores recebem o conteúdo da atualização do torneio UEFA EURO 2020, que havia sido lançada originalmente para o PES 2020.
O lançamento de eFootball PES 2021 marca também o aniversário de 25 anos da franquia PES, desde que ainda era conhecida como Winning Eleven. O primeiro título, J.League Jikkyou Winning Eleven, foi lançado em 1995 no Super Nintendo, exclusivamente no Japão. Ele foi seguido por games como International Superstar Soccer Pro no Super Nintendo e Winning Eleven nos consoles PlayStation One e PS2. Em 2007, a série definiu seu nome como Pro Evolution Soccer, ou PES.
Serious Sam 4 e Halo 3: ODST estão entre os principais destaques nos lançamentos da semana. A chegada do novo game de tiro da franquia Serious Sam promete tiroteios intensos em larga escala, enquanto o esquadrão ODST ganha um remaster de seu jogo na coleção Halo: The Master Chief Collection. Outras novidades que chegam nos próximos dias é o remake de Mafia Definitive Edition, o aguardado novo título da Vanillaware, chamado 13 Sentinels: Aegis Rim, e alguns jogos de produtoras independentes, como Rebel Galaxy Outlaw.
Serious Sam 4 – 24 de setembro – Google Stadia e PC
O quarto capítulo da franquia Serious Sam retoma com o estilo frenético do clássico jogo de tiro FPS, além de ampliá-lo a níveis inimagináveis nesta sequência. Jogadores encontram um novo arsenal, com a volta de algumas armas favoritas, para enfrentar hordas incontáveis de inimigos, entre eles alguns estreantes da franquia. Tudo isso com suporte a multiplayer cooperativo para até quatro pessoas. Serious Sam 4 é um exclusivo temporário do Google Stadia e PC, mas chega ao PlayStation 4 e Xbox One no início de 2021.
Mafia Definitive Edition – 25 de setembro – PS4, Xbox One e PC
A Definitive Edition de Mafia é um remake do clássico jogo lançado originalmente em 2002 com gráficos refeitos, mecânicas melhoradas e muito mais. Não se trata de uma remasterização que apenas atualizaria o visual para alta definição. O game segue a história de Tommy Angelo, um jovem mafioso na cidade de Lost Heaven, inspirada por Chicago nos Estados Unidos, que vê no crime o único caminho para se sustentar durante a grande depressão dos anos 30. As missões e a história ainda são as mesmas, porém com alguns extras, e há ainda uma dificuldade “clássica” baseada no game original.
Halo 3: ODST – 22 de setembro – PC
O spin-off da série Halo ganha sua versão remasterizada para o PC como parte da coletânea Halo: The Master Chief Collection. Halo 3: ODST é um jogo que segue os passos do esquadrão Orbital Drop Shock Troopers (ODST) em vez do protagonista Master Chief. A história conta de eventos que precedem os de Halo 3, como o motivo dos Covenants invadirem New Mombasa. Já disponível no Xbox One, a versão remasterizada conta com gráficos em resolução 4K e 60 FPS, além do modo multiplayer cooperativo Firefight.
Rebel Galaxy Outlaw – 22 de setembro – PS4, Xbox One e Switch
A prequel do game independente Rebel Galaxy conta sobre a história da piloto Juno Markev antes dos eventos do primeiro jogo, com maior foco em combates espaciais. Já disponível desde o ano passado no PC, Rebel Galaxy Outlaw segue os moldes da clássica série Wing commander ao permitir que o jogador explore o espaço sideral e alcance seus objetivos do seu jeito. É possível ser um mercador, trabalhar com mineração ou focar-se no combate espacial contra piratas para ganhar dinheiro e melhorar sua nave.
13 Sentinels: Aegis Rim – 22 de setembro – PS4
O aguardado novo jogo da Vanillaware traz uma história que envolve 13 jovens que controlam robôs gigantes contra monstros kaijus por meio de diferentes épocas no Japão. O game apresenta o tradicional visual dos títulos do estúdio, com artes 2D em alta resolução, como Odin Sphere, Muramasa: The Demon Blade, Dragon’s Crown, entre outros. Inicialmente planejado para ser lançado em 2018, 13 Sentinels sairia também para o PS Vita, mas teve sua versão portátil cancelada após alguns adiamentos.
Tears of Avia – 24 de setembro – PC, Xbox One
Para amantes de jogos de estratégia, Tears of Avia traz combates táticos em turnos com grandes oportunidades de personalizar seus heróis. A história do game se passa no reino de Estera, que está em guerra entre duas grandes cidades, e cabe ao jogador encontrar a cidade perdida de Avalon para salvar o mundo. Durante sua jornada, é possível controlar um grupo de heróis com diferentes classes e habilidades que podem evoluir para se tornarem especialistas em combate.
Port Royale 4 – 25 de setembro – PS4, Xbox One e PC
A popular série de simulador naval ganha um novo capítulo esta semana com belos visuais e mais aventuras pelo Caribe no século XVII. Jogadores podem criar suas próprias cidades, explorar o mar, abrir rotas comerciais, batalhar contra piratas (ou aliar-se a eles) e entrar para as forças coloniais de países como Espanha, Inglaterra, França e mais.
Caçadores de Trolls: Defensores da Arcadia – 25 de setembro – PS4, Xbox One, Switch e PC
Trollhuntes: Defenders of Arcadia é um game baseado na série de animação Caçadores de Troll da Netflix, criada por Guillermo del Toro e pela Dreamworks e Double Dare You. O jogo traz o jovem protagonista da série, Jim Lake Jr., em uma aventura contra o vilão Porgon, o Trapaceiro, com gráficos 3D, mas jogabilidade lateral como em games clássicos. Há também suporte para multiplayer cooperativo com a personagem Clara.
A Apple liberou nesta quinta-feira (17) mais uma versão de testes do iOS 14 para desenvolvedores. Até o momento, a principal novidade do beta do iOS 14.2 é a inclusão de um botão do Shazam à Central de Controle do iPhone, que permite ao usuário identificar rapidamente músicas que estão tocando no ambiente, sem precisar abrir o aplicativo ou acionar a Siri. Vale lembrar que o Shazam foi comprado pela Apple em 2018, e essa é a primeira integração explícita do app ao sistema desde então.
O reconhecimento de músicas poderá ser capaz de identificar as faixas que estiverem tocando ao redor do usuário e as que forem reproduzidas no alto-falante do celular ou nos fones de ouvido. As informações técnicas da música são exibidas em uma notificação na tela. Um link permite acessar a canção no Apple Music, se ela estiver disponível no streaming.
Assim como outros atalhos da Central de Controle, o Shazam poderá ser adicionado manualmente através das configurações do iOS, pelo caminho Ajustes > Central de Controle > Mais Controles. O atalho apresenta o ícone do Shazam e o nome “Reconhecimento de Músicas”.
Outra mudança na Central de Controle é o design do player de música. Os controles foram renovados, deixando mais fácil controlar as conexões com o AirPlay, que agora passam a ser exibidas em uma janela pop-up, e não em tela inteira. O sistema também apresenta sugestões de músicas quando o usuário não estiver ouvindo nada, além de outras opções de podcasts quando um episódio atual chegar ao fim.
A nova versão do sistema também incluiu a opção “Detecção de Pessoas” ao aplicativo Lupa. O recurso de acessibilidade mostra a distância entre o usuário e outras pessoas, utilizando realidade aumentada para medir o espaço. A função pode ser útil para manter o distanciamento ideal em tempos de Covid-19, mas também pode ajudar pessoas com problemas de visão, por exemplo.
Um pequeno detalhe também pode chamar a atenção dos usuários mais atentos. O ícone do Apple Watch foi atualizado e agora passa a exibir o relógio com a nova pulseira Loop Solo, feita em material único e sem emendas, lançada no último evento Apple junto ao Apple Watch 6 e ao Apple Watch SE. Anteriormente, o app exibia a pulseira esportiva tradicional.
A Apple não mencionou quando o iOS 14.2 será disponibilizado ao público, mas a previsão é que a liberação demore um pouco, já que até o momento nem o iOS 14.1 foi lançado para os usuários.
Em relação aos valores, o Xbox Series X chega por US$ 499 (cerca de R$ 2.630, sem impostos na cotação atual), enquanto o Xbox Series S custa US$ 299 (aproximadamente de R$ 1.575). Vale ressaltar que ainda não há previsão de desembarque no Brasil. A seguir, veja o comparativo entre os dois aparelhos da Microsoft e saiba todas as diferenças entre eles.
Design
Um dos principais destaques do Xbox Series S é o tamanho. Segundo a fabricante, o console é o “menor Xbox de todos os tempos”, sendo 60% mais compacto do que o Xbox Series X. Em relação ao visual, o Series S chega na cor branca e com formato mais parecido com o Xbox One do que o Xbox Series X. A versão compacta é apenas digital, sem entrada para discos.
Já o Xbox Series X teve o design revelado há mais tempo: o aparelho lembra uma torre quadrada e aposta em uma aparência minimalista de cor preta. Ambos os consoles apresentam o novo controle Xbox Wirelless Controller, com os mesmos recursos e novidades – a única diferença é a cor que segue o padrão de cada um, preto para o Series X e branco para o Series S.
CPU
O Xbox Series S e o Xbox Series X tendem oferecer velocidade e desempenho de forma parecida. As CPU dos consoles são bastante semelhantes: a Microsoft confirmou que ambos utilizam processador de oito núcleos AMD Zen 2, rodando a 3,8 GHz no Xbox Series X e a 3,6 GHz no Xbox Series S – ou seja, um pouco mais lento do que o irmão mais potente.
Isso permite que os desenvolvedores trabalhem para entregar o mesmo desempenho, mas com renderizações em resoluções inferiores no caso do Xbox Series S. Vale ressaltar que, apesar de ser menos poderosa, a CPU do Xbox Series S tende a ser mais rápida do que o processador do PlayStation 5 (PS5), que apresenta frequências de até 3,5 GHz.
Memória
No quesito memória RAM, os dois consoles trabalham com a mesma categoria, mas o Xbox Series X deve apresentar uma vantagem maior. O console tem 16 GB de GDDR6, com processador a velocidades de 10 GB a 560 GB/s (gigabytes por segundo) e 6 GB a 336 GB/s. Enquanto isso, o Xbox Series S é equipado com memória RAM de 10 GB de GDDR6, rodando com processador de velocidades a 224 GB/s para 8 GB e 56 GB/s para os outros 2 GB.